Curtimos dançar os EIIIITS!

PhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucketPhotobucket

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Toninho - Um retrato íntimo (continuação)

São explica então a Toninho que para além de p#anel#iro ele era também c#b#ão porque havia anos que ela lhe punha os palitos com Ramalho, o senhor da charcutaria.
Toninho sai de casa sem rumo, completamente transtornado e de repente passa por um bar que desconhecia, apesar de a Cruz de Pau não ser uma terra propriamente grande.
Então, entra para afogar as mágoas mas quando se encontra lá dentro repara que existe um varão.
De repente as cortinas abrem-se e de trás delas saem três homens cheios de músculos e uma mulher também enorme. Um cowboy, um índio e um polícia. A mulher enorme estava com um vestido vermelho.
Começaram os quatro a dançar e passado um pouco estavam a despir-se.
Toninho estava absorto com a existência de tal casa na sua terrinha e quando a mulher de vermelho se aproximou dele ainda ficou mais espantado. Ela afinal era um ele!
Então Toninho pensa com a sua braguilha:
- Humm... isto deve ser um sinal de Deus. Se aqui entrei, e logo hoje, isso deve querer dizer que já não devo sair daqui. Vou deixar as obras e tornar-me transformista!!!!

To be continued...again!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

By Celas

D. Quixote acordou bem disposto e enquanto dirigia o seu carro até à Tasca Moca encontrou um amigo que lhe cravou boleia. Era o seu velho companheiro de noitadas em boites, o Pateta.
Pateta: Iac iac... Sócio dá-me bula até ao Tasca Moca! Iac iac...
D. Quixote: Boréééé!!
Seguiram uma curta viagem já que o seu cantinho madrugador, a Tasca, se encontrava a um quarteirão de onde se cruzaram.
Chegaram à Tasca e cumprimentaram o Xico - dono da mesma, pai de São e sogro de Toninho - que se encontrava a servir os primeiros bagacinhos do dia. Pediram mais dois e por aí sucessivamente até perderem a conta de quantos tinham virado.
De repente D. Quixote levanta-se e com a sua voz ressonante começa um poema dedicado ao espaço em que se encontrava:

Ergo a mão que penso ser minha
Sinto o bagaço que escorre como água
Perco a vontade, a vontade de rir
Ganho vontade, a vontade de ir

Já vou torto, é certo
Mas também é certo que não me perco
Pois companhia tenho de perto
Companheiros, amigos fiéis dai-me mais um bagacinho
Porque da Tasca Moca é raro o dia
Que não saio com um sorrisinho.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Toninho - um retrato íntimo (continuação)

Naquele dia, Toninho troca um olhar com o filho do Xico da Tasca, o Sebastião. E eis que sente um arrepio na espinha e fica completamente desorientado. Felizmente tinha em sua posse o fio e o cachucho que o avô lhe deu e sentiu-se novamente viril.
Alguns anos passaram. Toninho trabalhava nas obras e vivia com Conceição, São para a família, filha do Xico da tasca, pois Xico obrigou-os a casar depois deste tê-la emprenhado.
Mais alguns anos passaram e Toninho era encarregado nas obras e todos pensavam que ele e São tinham um casamento feliz. Entretanto nascera outro filho.
Certo dia, tinha Toninho já 43 anos, ele e São têm uma grande discussão. Ela chama-lhe:
- C#B#ÃO!!
E ele grita ferozmente:
- NÃÃÃOOO!!!
E ela corrige:
- Ok... então P#NEL#IRO!!!
Toninho sorri.
Finalmente podia contar à sua esposa que toda a sua vida tinha sido apaixonado pelo seu irmão Sebastião. Ela fica em estado de choque e diz-lhe:
- Toninho... na realidade és um c#b#ão/p#nel#iro.
- O quê? Não entendi.


To be continued... brevemente num blog do cocó perto de si

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Toninho - Um retrato íntimo

Eram 5h20 da manhã do dia 10 de setembro quando, na Cruz de Pau, D. Maria das Dores deu à luz um bebé pequenino e cabeludo a quem deu o nome de António. Depressa começaram a tratá-lo por Toninho.
Rebelde, Toninho passava o tempo com a fisga na mão a abrir a cabeça a quem gozava com ele porque ainda não ejaculava. Felizmente quando fez 12 anos o seu avô deu-lhe o seu fio de 'oiro' e um cachucho com a vogal A, primeira letra do nome de ambos, que Toninho colocou de imediato no mindinho da mão esquerda. A virilidade que emanava do anel fê-lo perceber que não tinha que ligar àquilo que os colegas diziam.
Aos 16 anos Toninho passou no exame da 4ª classe e para festejar foi à Tasca do Xico, acompanhado do seu melhor amigo Zeca, beber uma jeca e comer um pires de tremoços. Mal sabia Toninho que a partir desse dia a sua vida mudaria.

To be continued...

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Bebés

- Oh papá! Como é que se fazem os bebés?!
- Olha filho, é mais ou menos da mesma forma que a mamã arranjou aquele cocó mal cheiroso que fez há pouco!
- Hã???
- Sim... Depois de comer um banana split... ou sai um cocó ou um bebé!

Sou mesma parva! XD

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Cucaracha Terminator

Enquanto estava no quarto comecei a pensar:
- Estaria ela viva?! Ou teriam sido as suas amigas que vieram buscá-la para lhe dar um funeral digno?! AH! E se voltam todas para me atacar porque sabem que já matei dezenas de baratas?!:O
Então lá voltei à wc e vi a p*ta da barata atrás do gel de banho. Aweee estava ali ainda.
Então corri para ir buscar o spray "desbaratizador" e pfffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff.
E ela lá ficou sem se mexer. Corri novamente para ir buscar a pá e apanhei a p*ta da barata.
Hasta la vista cucaracha!
E lá seguiu a p*ta o seu caminho até ao esgoto pela sanita!

E vivi feliz até que me apareça outra barata

P*ta da barata

Era uma vez uma p*ta duma barata que estava escondida atrás do meu shampoo. Felizmente vi-a antes de me enfiar na banheira e assei-a com a água a escaldar. Lá estava ela de patas para o ar e eu pensei:
- Argh! Que nojo!
E fui para o quarto pensar numa forma de apanhá-la.
Eis que quando volto, armada com a pá, a p*ta da barata já lá não estava!
E agora?!
Fugi novamente para o quarto e o banho que se lixe!

To be continued...
E esperemos que a p*ta da barata não torne a aparecer, sinceramente!